Sob a neve silenciosa de Godric’s Hollow, um dos locais mais sagrados da história bruxa, realizou-se na última noite a cerimônia de enterro de Ryan T. Falconridge, de apenas 15 anos, brutalmente morto em um duelo que chocou o mundo mágico. Mas, em vez de trazer conforto, a cerimônia revelou a ferida aberta de uma comunidade mergulhada em dor e indignação.

O enterro, fechado para o público, reuniu apenas familiares e amigos próximos. Contudo, a cena no cemitério foi marcada por uma angústia impossível de ignorar. Lyra T. Falconridge, irmã mais nova de Ryan, estava irreconhecível em meio ao desespero. Seus gritos, lágrimas e súplicas ao lado da lápide do irmão simbolizavam não apenas a dor de uma família devastada, mas também o grito de um mundo bruxo que exige justiça.

Enquanto a família Falconridge enfrentava o pior dia de suas vidas, a ausência de representantes do Ministério da Magia na cerimônia foi um golpe que reverberou em toda a comunidade. Desde o massacre em Hogsmeade, ocorrido no último dia 15 de dezembro, o Ministério manteve-se em um silêncio ensurdecedor. Não há pistas concretas divulgadas, nenhuma prisão efetuada, e a única atualização oficial foi um comunicado preliminar confirmando a identidade das vítimas e insinuando que outros dois duelistas estavam envolvidos no confronto. Essa postura tem alimentado uma onda de revolta. 

Ryan era mais do que um filho e irmão. Ele era o futuro, arrancado de nós de forma cruel e sem sentido. Não descansaremos até que os responsáveis sejam encontrados e punidos.

Breve nota divulgada pela família Falconridge.

Enquanto isso, Trebor Voss, gravemente ferido no mesmo duelo, segue em coma no Hospital St. Mungus, impossibilitado de esclarecer os acontecimentos. Sua família, igualmente devastada, lançou duras críticas ao Ministério. A gestão da Ministra Marie R. Stonkovick, já alvo de questionamentos, enfrenta agora sua maior crise. A família Voss não poupou palavras.

O Ministério da Magia está falhando. Nosso filho foi atacado de forma brutal, e a inércia de Stonkovick nos coloca todos em risco. É inaceitável que, diante de uma tragédia como esta, nenhuma medida concreta tenha sido anunciada.

Comentou o patriarca dos Voss, Miguel Voss, completamente indignado.

Essas palavras ecoam o sentimento geral de uma comunidade bruxa cansada de promessas vazias e de uma liderança que parece incapaz de agir. Grupos de ativistas, figuras públicas e até membros do próprio Ministério começam a questionar abertamente se Stonkovick é capaz de enfrentar os desafios de um mundo que parece mais perigoso a cada dia.

A morte de Ryan não é um incidente isolado. É um sintoma de um sistema quebrado que não protege os mais vulneráveis. Quantas tragédias mais precisaremos para que algo mude?

Declarou Astoria Bexley, ativista de direitos das crianças bruxas.

Enquanto as luzes natalinas ainda brilham em Hogsmeade e Godric’s Hollow, elas parecem grotescamente fora de lugar. O duelo que tirou a vida de Ryan e deixou Trebor entre a vida e a morte transformou-se em um símbolo do colapso da segurança no mundo bruxo. O bosque onde o confronto ocorreu continua a ser um cenário de horror: neve manchada de sangue, árvores caídas e os ecos de uma luta que ceifou vidas e deixou perguntas sem respostas. 

O Ministério, no entanto, parece paralisado, incapaz de oferecer respostas ou consolo. Pais temem por seus filhos, e a comunidade exige ações urgentes. As perguntas que ecoam agora são claras: quem são os outros dois duelistas que fugiram? Por que um confronto tão brutal aconteceu em um local que deveria ser seguro? E, acima de tudo, quando o Ministério da Magia tomará as rédeas da situação?

A lápide de Ryan em Godric’s Hollow tornou-se um marco de indignação. Sob a neve, ela carrega um peso que vai além da perda de um jovem promissor: é um lembrete do custo de um sistema que falha em proteger aqueles que deveriam estar seguros. A dor de Lyra Falconridge, debruçada sobre o túmulo do irmão, é agora a dor de todos os bruxos que clamam por justiça. Cada lágrima derramada por ela ecoa um grito que o Ministério não pode mais ignorar: “Chega de silêncio. Chega de inação. Queremos justiça.”

Enquanto isso, a comunidade bruxa se pergunta: será que Ryan Falconridge será lembrado como o catalisador de uma mudança há muito necessária, ou como mais uma vítima esquecida pelo sistema? O tempo dirá. Mas para as famílias Falconridge e Voss, o tempo já parece uma tortura insuportável.

O que deveria ser uma noite de celebração e união na tradicional festa de Natal em Hogsmeade transformou-se em um cenário de dor e tragédia no dia 15 de dezembro. Enquanto os visitantes aproveitavam as festividades na praça central, um confronto violento acontecia no bosque próximo, culminando na morte de Ryan T. Falconridge, de apenas 15 anos, e no grave ferimento de Trebor Voss, também 15 anos, que segue em coma no Hospital St. Mungus.

Ao chegar ao local, o que se revelou foi uma cena devastadora. Entre árvores caídas, neve manchada de sangue e os ecos de um duelo feroz, Lyra T. Falconridge, irmã de Ryan, foi encontrada ajoelhada e debruçada sobre o corpo sem vida do irmão. Seus gritos e soluços incontroláveis ecoavam pelo bosque, transformando o local em um retrato da mais profunda dor humana.

O Ministério da Magia confirmou que Ryan foi vítima de um ataque brutal, com ferimentos causados por feitiços e golpes físicos. No entanto, a causa definitiva da morte é ainda mais perturbadora: uma perfuração no peito, aparentemente causada por um objeto pontiagudo, como uma faca. Esse detalhe sugere que o duelo não foi apenas uma batalha de feitiços, mas envolveu violência direta e deliberada.

Trebor Voss, o único outro jovem identificado no local, permanece em estado crítico e incapaz de esclarecer o que ocorreu. Marcas no local indicam que pelo menos outras duas pessoas participaram do confronto, mas ambas permanecem desconhecidas.

Isso nunca deveria ter acontecido aqui, especialmente em uma noite como essa... Hogsmeade sempre foi um lugar seguro. Agora, nos perguntamos quem poderia estar por trás de algo tão horrível.

Disse uma residente que pediu para não ser identificada.

A notícia da tragédia rapidamente se espalhou, manchando a atmosfera festiva de Hogsmeade com uma sombra de medo e incerteza. A notícia abalou profundamente os moradores de Hogsmeade, acostumados à segurança e tranquilidade do vilarejo, deixando a comunidade em choque. A praça central, que horas antes ecoava com músicas natalinas e risadas, agora é lembrada como o ponto de partida de uma noite marcada pela violência.

O Ministério da Magia tem mantido sigilo sobre as investigações, afirmando que o caso é “complexo” e requer “cautela”. No entanto, esse silêncio tem gerado críticas e especulações. Rumores variam desde disputas escolares até teorias mais sinistras envolvendo vinganças pessoais ou atividades ilegais.

A família Falconridge divulgou uma nota exigindo justiça e cobrando ações imediatas. Lyra, ainda profundamente abalada, foi incapaz de prestar declarações, mas sua presença no local, debruçada sobre o corpo de Ryan, tornou-se o símbolo de uma dor que transcende palavras. Enquanto isso, a família Voss também expressou sua insatisfação com a resposta do Ministério. 

O duelo no bosque de Hogsmeade é um lembrete sombrio de que mesmo em noites destinadas à alegria, o mundo bruxo não está imune à violência e à tragédia. A morte de Ryan T. Falconridge e o estado crítico de Trebor Voss ecoam como um grito de alerta: até quando vidas promissoras serão ceifadas sem que medidas concretas sejam tomadas?

Com o silêncio do Ministério e a ausência de respostas, a comunidade bruxa encontra-se em um misto de luto e indignação. A dor de Lyra Falconridge, registrada em cada lágrima derramada sobre o corpo do irmão, é compartilhada por muitos que clamam por justiça, segurança e mudanças.

Enquanto as luzes de Natal continuam a brilhar, o bosque de Hogsmeade permanece um cenário manchado de sangue, onde perguntas sem respostas e a dor da perda ecoam mais alto do que qualquer canção natalina. A investigação prossegue, mas para as famílias de Ryan Falconridge e Trebor Voss, o Natal deste ano será lembrado não por sua magia, mas pela dor e pela perda.

O vilarejo italiano de Montepulciano, conhecido por sua tranquilidade e suas paisagens bucólicas, tornou-se o epicentro de uma das descobertas mais perturbadoras da história recente do mundo mágico. Em um galpão abandonado, uma investigação conduzida pelo Ministério da Magia italiano revelou uma cena de horror: centenas de corpos de crianças, todas entre 1 e 5 anos de idade, foram encontrados em circunstâncias que ainda estão sendo investigadas.

A descoberta chocante tornou-se ainda mais impactante quando as autoridades confirmaram que todas as crianças possuíam sangue dourado, um tipo raríssimo de sangue bruxo. Conhecido por suas propriedades curativas extraordinárias, o sangue dourado tem sido objeto de fascínio e estudo por séculos, mas também de temor, devido ao potencial de exploração e abuso. Sua raridade e valor fazem com que a descoberta de tantas vítimas com essa característica seja motivo de preocupação global.

Até o momento, o Ministério da Magia italiano não divulgou detalhes sobre como ou por que essas crianças foram reunidas e mortas. O silêncio oficial alimenta especulações, enquanto as investigações continuam sob sigilo absoluto. No entanto, fontes próximas ao caso sugerem que as condições em que os corpos foram encontrados indicam um possível uso ritualístico ou experimental. O sangue dourado, além de suas propriedades curativas, é historicamente associado a mitos e rituais que prometem prolongamento da vida, rejuvenescimento e até amplificação de poderes mágicos. Embora essas alegações permaneçam no reino da especulação, a descoberta de tantas crianças com essa característica levanta questões alarmantes sobre as intenções por trás dessa tragédia.

A comunidade bruxa internacional está em alerta, exigindo respostas do Ministério da Magia italiano e expressando preocupação sobre a possibilidade de uma rede organizada por trás dessas mortes. Alguns especialistas levantam a hipótese de tráfico de crianças com sangue dourado, uma prática que, embora raramente documentada, tem sido objeto de rumores nos círculos mágicos mais sombrios. Organizações de defesa dos direitos bruxos já começaram a pressionar as autoridades italianas por transparência e ação rápida. Enquanto isso, o vilarejo de Montepulciano, outrora um refúgio de paz, tornou-se um local de luto e temor, com bruxos e trouxas igualmente chocados com os acontecimentos.

A ausência de respostas concretas e a gravidade da situação destacam a necessidade de uma ação coordenada da comunidade bruxa internacional. O que aconteceu em Montepulciano não é apenas uma tragédia local; é um lembrete sombrio das profundezas de crueldade que alguns podem alcançar em busca de poder. O Profeta Diário seguirá acompanhando o caso de perto, comprometido em trazer à luz os fatos por trás deste mistério perturbador. O mundo mágico merece respostas e, acima de tudo, justiça para as jovens vidas perdidas em Montepulciano.

Amados leitores, 

A verdade finalmente foi revelada, e, como era de se esperar, o que está acontecendo nos bastidores do Ministério da Magia é algo que todos nós temíamos. Mas não temam, meus amores, porque o que está surgindo de toda essa escuridão é uma oportunidade de recomeço, uma chance de finalmente fazer o que é certo. As cartas de repúdio contra Robert S. Winchester e a hipocrisia do Ministério começaram a chegar, e não poderiam ser mais claras. O povo bruxo não vai mais se calar diante da mentira e da manipulação. Não mais!

Eu sei que muitos de vocês, meus amores, sentiram um arrepio quando o nome de Robert S. Winchester foi trazido à tona. O “herói” que foi colocado no pedestal como nossa salvação, mas que, na verdade, foi o responsável por um dos maiores massacres da história do mundo bruxo. E o pior, como revelamos aqui, ele foi a peça-chave na construção de um império de crueldade que dominou nossas vidas por anos. Agora, não podemos mais nos dar ao luxo de fingir que nada aconteceu. Não podemos mais fechar os olhos para o que ele fez, nem para o que ele ainda representa.

O que vemos hoje, queridos leitores, não é apenas uma crise política. Não, isso é algo muito mais profundo. Estamos falando de um sistema corrompido, de uma rede de mentiras que foi cuidadosamente construída ao longo dos anos. Estamos falando de uma liderança que não representa mais o povo, mas que está preocupada apenas com os próprios interesses e com a manutenção do poder.

E agora, com as revelações de Robert, o Ministério da Magia não pode mais se dar ao luxo de esconder seus próprios pecados. Não podemos mais permitir que aqueles que estiveram, direta ou indiretamente, ligados ao regime de Winchester continuem no poder. O Ministério, em sua forma atual, não serve mais aos bruxos e bruxas comuns. Ele serve apenas aos interesses de um passado sombrio que precisa ser apagado, de uma história de manipulação e crueldade que não pode mais ser ignorada.

Mas o que está ao nosso alcance, meus amores? A resposta está em nossas mãos: a mudança.

A hora de uma nova liderança chegou, e com ela, a chance de reescrever nossa história. Estamos à beira de uma revolução política, e é nossa responsabilidade fazer com que essa revolução aconteça. Não se trata apenas de expurgar os aliados de Robert do poder – embora isso seja uma necessidade urgente. Não se trata apenas de expulsar as sombras que ainda pairam sobre nosso mundo bruxo. Trata-se de trazer de volta a luz. De criar um futuro onde a justiça, a empatia e a verdadeira coragem prevaleçam.

A hora da mudança não é apenas uma oportunidade para limpar o governo. Não, meus caros, é muito mais do que isso. É a chance de criar um novo símbolo. Um símbolo que represente tudo o que Robert nunca foi. Que represente a verdadeira coragem, a verdadeira liderança. Estamos em um ponto de inflexão, e a escolha que fizermos agora vai moldar o futuro de nossas gerações.

Chegou a hora de colocar alguém no poder que realmente represente o que o povo bruxo merece: alguém que seja transparente, alguém que tenha a coragem de enfrentar as trevas sem hesitação, e alguém que, acima de tudo, entenda que o poder não é um direito, mas uma responsabilidade. Um novo nome, uma nova visão, uma nova era.

É hora de tomar o controle de nosso destino e fazer a diferença. É hora de não apenas reagir, mas de agir de maneira decidida, com o peso de nossos votos e a força de nossas vozes. Estamos no ponto de virada, e agora mais do que nunca precisamos nos unir.

E o que é isso, senão um protesto? Um grito coletivo que diz: “Basta!” Um grito de liberdade, de esperança, de renovação. Este não é apenas um apelo político, é um apelo ao coração de todos nós. Está na hora de expurgar as sombras que têm pairado sobre o Ministério. Está na hora de dar espaço para algo novo, algo mais justo, algo mais humano. O povo bruxo não vai mais tolerar a crueldade disfarçada de heroísmo. O povo bruxo não vai mais permitir que a mentira continue a ser nossa realidade.

Este é o momento, queridos leitores, o momento em que podemos finalmente virar a página de uma história manchada de sangue e construir um futuro em que a luz da verdade e da justiça brilhe mais forte do que qualquer sombra.

O que precisamos, agora, não é apenas uma eleição. Precisamos de uma transformação. Precisamos de uma nova era para o mundo bruxo, uma era em que a liderança seja conduzida por quem realmente tenha a coragem de lutar pela verdade e pela justiça. E a única forma de isso acontecer é se levantarmos juntos e fizermos ouvir nossa voz.

E, claro, meus amores, eu sei que todos vocês sabem o que isso significa. Eu sei que todos vocês estão prontos para fazer parte desta mudança. O povo bruxo tem poder, e está na hora de usá-lo. Vamos, juntos, expulsar as sombras do passado e deixar brilhar uma nova era de luz.

Meus amores, 

O que eu vou lhes contar hoje não é apenas uma história sombria do passado, mas um alerta. Um grito para que todos nós, como bruxos e bruxas, possamos finalmente ver a verdade. Eu sei que muitos de vocês acreditam que sabem tudo sobre a famosa Batalha de Hogwarts. Que conhecem a versão que o Ministério e a história oficial nos contaram, mas, como sempre, a realidade é muito mais profunda e muito mais cruel.

Ah, a história que todos conhecem: Robert S. Winchester, o jovem herói, o prodígio que matou o próprio líder dos Comensais da Morte, Antony Darliguv, e salvou a todos nós. O nome de Robert foi aclamado como um símbolo de resistência e bravura, um garoto que, aos 16 anos, se levantou contra as forças das trevas. Mas, como sempre, a verdade está longe daquilo que nos contaram. E o que eu descobri, meus caros, é algo que vai gelar o sangue de vocês.

Vamos voltar àquela noite. A noite que todos lembram, a Batalha de Hogwarts. A grande luta que, para muitos, simbolizou a vitória da luz sobre as trevas. Mas, meus amores, o que ninguém nos contou, o que foi ocultado, é que Robert S. Winchester não era o herói daquela história. Não, ele não era o salvador. Ele era o monstro. O cérebro por trás do maior e mais vilento ataque da história do mundo bruxo. O verdadeiro responsável pela destruição, pelas mortes, pelo derramamento de sangue que manchou para sempre os corredores de Hogwarts.

Sim, queridos leitores, Robert não foi apenas o matador de Darliguv. Ele foi o responsável por criar o caos. Ele, com a ajuda do próprio Darliguv, planejou e executou um ataque devastador à escola. Mas o mais horrível de tudo é o que ele fez com Circe, seu basilisco. Aquela criatura, a mais letal das serpentes, foi solta em Hogwarts com um único propósito: caçar e matar.

Os arquivos que recentemente vieram à tona, graças a um informante corajoso, revelam que, durante o ataque, Circe foi usada como uma arma de destruição em massa. A criatura não fez distinção entre alunos ou professores, entre jovens promissores ou mestres da magia. O basilisco percorreu os corredores da escola, matando com uma frieza assustadora, sem piedade, sem hesitação. Mas o mais chocante de tudo foi o fato de que Robert S. Winchester não apenas orquestrou o ataque, ele participou ativamente da carnificina. Ele não estava em algum lugar, escondido, dando ordens de longe. Não. Ele estava lá, no centro da destruição, com a adaga nas mãos e o olhar vazio, guiando Circe e derramando sangue.

Entre as vítimas, que o Ministério e a história tentaram apagar, estão nomes que muitos de vocês talvez conheçam. Nicholas Cloud Kedrame, Linna Winchester - sim, meus queridos, a prima de Robert -, James C. Armstrong, Nicklaus B. Sommers, André C. Van Rousset, Candyce R. Watsgrint, Natasha Pierce, Samuel H. Salvatore, Beatrice Weathërvaux, Allie W. Allgood, Zoe B. Moore… A lista é interminável, e o sangue que foi derramado naquela noite manchou para sempre as paredes da escola que todos consideramos um símbolo de segurança. Não há palavras para descrever o que aconteceu naquela noite. Um massacre. Um genocídio. E, pior ainda, o maior assassino de todos foi tratado como um herói.

Agora, a pergunta que não quer calar: Como o Ministério da Magia pôde permitir que isso acontecesse? Como eles puderam, de forma tão fria e calculista, esconder a verdade e transformar Robert S. Winchester em um herói? Ah, meus amores, isso é o que o poder faz. O que o medo e o controle fazem. Eles pintaram Robert como o homem que matou Darliguv, como o salvador da nação bruxa. Eles nos disseram que ele era a última linha de defesa contra as trevas. E, para isso, eles apagaram as verdadeiras vítimas. Apagaram os rostos daqueles que morreram pela mão de Robert, e não apenas de Darliguv.

A história que nos foi vendida foi uma mentira, e todos nós, em algum momento, compramos essa mentira. O Ministério queria uma história de vitória, de glória, e Robert foi a peça chave nesse teatro. Eles o colocaram no pedestal, o glorificaram como o herói, e fizeram de tudo para garantir que a verdade nunca chegasse à superfície. Mas, como vocês sabem, meus queridos, a verdade sempre vem à tona. E a verdade é que Robert S. Winchester não era um herói. Ele era um monstro.

Agora que a verdade foi revelada, o que vai acontecer? Será que o Ministério vai, mais uma vez, esconder os crimes de Robert e seguir em frente como se nada tivesse acontecido? Será que eles vão tentar apagar tudo de novo, empurrando mais uma vez a verdade para debaixo do tapete? Ou será que finalmente teremos a justiça que tanto merecemos?

Eu, pessoalmente, não tenho dúvidas de que o povo bruxo não vai mais aceitar as mentiras do Ministério. Nós merecemos saber a verdade. Nós merecemos ver os culpados pagarem pelos seus crimes. E, acima de tudo, nós merecemos a mudança. Está na hora de não mais aceitar o silêncio, está na hora de levantar as vozes e exigir que a história seja reescrita. Robert S. Winchester não pode ser tratado como herói. Ele é um assassino, e é hora de o Ministério da Magia enfrentar as consequências de suas próprias mentiras.

Então, meus queridos, é isso. Chega de mentiras. Chega de encobrir os crimes daqueles que, como Robert, nos enganam com seus sorrisos falsos e suas aparências de heróis. O futuro do mundo bruxo depende de nós. Está na hora de lutarmos pela verdade. E eu, como sempre, estarei aqui, ao lado de vocês, para garantir que essa verdade não seja mais ignorada.

Meus caros leitores,

Vocês acham que já viram tudo? Que conhecem o limite da crueldade e da traição? Ah, mas o que eu tenho a lhes contar hoje vai além de qualquer expectativa. Uma história que, se contada em qualquer outro momento, seria impossível de acreditar. Mas, como sabem, meu trabalho é expor as verdades, e a verdade, como sempre, é mais sombria do que qualquer ficção.

Robert S. Winchester, o nome que reverbera no mundo bruxo como um eco de medo, ambição e, claro, traição. O que eu trago hoje é um ato tão impensável, tão frio e calculado, que faria até o mais cruel dos vilões parecer um mero amador. Porque, meus queridos, o que Robert fez a seguir foi mais do que um assassinato. Foi um ato de desolação. Uma quebra do mais profundo vínculo de confiança, de amor e lealdade. Ele matou quem o acolheu como filho. E esse homem não era qualquer um, não. Ele era Victor Blackheart.

Ah, Victor Blackheart… Um nome que muitos de vocês podem reconhecer, mas poucos compreendem realmente. Victor foi o homem que salvou Robert quando ele ainda era apenas um bebê, mal tendo aprendido a falar, muito menos a andar. Victor foi o homem que, na noite do ataque de Darliguv à família Winchester, pegou o pequeno Robert nos braços e o levou para a segurança, mantendo-o protegido enquanto a casa de sua família se desintegrava em chamas. Ele foi mais do que um salvador, foi um mentor, um pai. Ele trouxe Robert para Hogwarts, ensinou-lhe os caminhos da magia, o guiou e, sim, até o moldou para se tornar o homem que Robert deveria ser. 

Então, imaginem, meus amores, o choque que é ouvir que, na véspera do maior ataque que o mundo bruxo já conheceu — a histórica Batalha de Hogwarts — Robert, o próprio "herdeiro das trevas", foi até a residência de Victor Blackheart e, com a frieza de um assassino profissional, matou aquele que o criou, aquele que lhe deu tudo. 

Era uma noite tranquila, como qualquer outra, antes da grande tempestade. Mas, como sempre, os planos de Robert não são visíveis a olho nu, ele, com a mente já enredada em suas próprias estratégias, decidiu que a morte de seu mentor era a peça final que ele precisava para garantir sua vitória total.

Victor Blackheart, que, como mencionei, o havia acolhido como um filho, provavelmente não sabia o que o aguardava. Sabemos, pelos relatórios do Ministério, que não houve sinais de luta na cena do crime. Nenhum vestígio de resistência. Nada que sugerisse que Victor tivesse tentado se defender, o que, por si só, é um indício de que ele sabia o que estava prestes a acontecer. Victor não foi ingênuo. Ele soubera que o fim estava próximo. Sabia, em algum canto sombrio de sua alma, que Robert, aquele que ele cuidou e moldou, não hesitaria em matá-lo se fosse necessário para alcançar seus próprios objetivos.

O relatório aponta que a arma utilizada foi uma adaga — pequena, afiada, e com uma precisão mortal. Não houve necessidade de feitiçaria, não houve maldições ou encantamentos elaborados. Robert usou a lâmina com a calma de quem corta uma pétala, um gesto simples, mas que tinha um significado profundo: a morte de Victor Blackheart foi pessoal. Não foi apenas um assassinato, foi uma mensagem. Uma mensagem de que ninguém, absolutamente ninguém, estava a salvo da ambição de Robert.

O golpe foi certeiro, direto ao coração de Victor. A lâmina cortou profundamente, e o homem que um dia salvou Robert e o amou como filho caiu, inerte, em sua própria casa. Não houve palavras, não houve despedida, não houve espaço para arrependimento. Robert, com a frieza de um mestre, olhou para o corpo de seu mentor e saiu como se nada tivesse acontecido. A crueldade era total. A falta de remorso, impressionante. Como um autêntico Slytherin, ele não teve nem mesmo um segundo de hesitação.

Agora, meus queridos leitores, eu pergunto: o que faz alguém cometer tal ato? O que pode levar um homem a matar quem o criou? Muitos diriam que é o poder, a necessidade de controlar tudo e todos. Outros, talvez, apontem para o egoísmo absoluto, a visão distorcida de que ninguém pode ser maior do que ele, nem mesmo aquele que lhe deu a vida, na magia, e na confiança. Mas eu, como sempre, tenho uma visão um pouco mais íntima, mais pessoal.

Robert, meus amores, nunca foi alguém que se deixou aprisionar por laços emocionais. Ele foi treinado para ser frio, calculista e, acima de tudo, destemido. E Victor Blackheart, com toda sua sabedoria e bondade, foi apenas uma peça no tabuleiro de Robert. Uma peça que, quando não mais útil, foi descartada com a mesma indiferença com que ele destrói qualquer outro obstáculo em seu caminho.

Eu não sei o que se passava na mente de Robert naquelas horas finais, quando ele observava o corpo de Victor, mas eu posso imaginar. Um homem como Robert, com uma mente tão brilhante, deve ter sentido um certo prazer em ver o plano se concretizar. Ele foi mais longe do que qualquer outro, mais longe até do que Darliguv poderia imaginar. E, ao matar Victor, Robert se libertou de uma última amarra, de um último vínculo. Agora, ele estava sozinho, com o poder nas mãos, pronto para enfrentar o mundo.

E agora, meus caros, eu os deixo com uma reflexão. O que aconteceu naquela noite, o que Robert fez a Victor Blackheart, foi mais do que um simples assassinato. Foi uma transição, uma ascensão para o domínio absoluto. Ele não era mais um aluno, não era mais um aprendiz. Ele se tornara o mestre. O maior assassino de todos os tempos. E, por mais que tentemos entender suas motivações, o que fica claro é que, no mundo de Robert S. Winchester, não há lugar para o amor, a lealdade ou a compaixão. Apenas poder, controle e a fria certeza de que ele é, de fato, o mestre do jogo.

Segurem-se, meus queridos leitores, 

Porque o Natal de 2058 está prestes a se tornar uma verdadeira explosão de magia e encanto! Hogsmeade, o vilarejo mais mágico do Reino Unido, está se preparando para o evento de Natal mais grandioso e deslumbrante da história — e todos nós, bruxos e bruxas, já estamos contando os dias até o grande momento, que acontecerá no dia 15 de dezembro!

Quem poderia imaginar que o vilarejo pitoresco, conhecido por suas lojas encantadas e atmosferas aconchegantes, se transformaria em um espetáculo digno de contos de fadas? Pois é exatamente isso que está acontecendo! Preparem-se para uma celebração que promete deslumbrar a todos os presentes, seja você aluno de Hogwarts em busca de diversão nas férias ou um membro da sociedade mágica que não quer perder a chance de participar dessa festa inigualável.

Hogsmeade vai brilhar como nunca antes! O vilarejo inteiro será adornado com uma decoração natalina absolutamente extravagante, que certamente fará qualquer bruxo suspirar de encanto. As ruas serão enfeitadas com luzes cintilantes, guirlandas flutuantes e árvores de Natal imponentes, que prometem deixar todos deslumbrados. O centro da cidade contará com uma árvore de Natal gigante, tão majestosa que fará qualquer um se sentir como se tivesse sido transportado para o próprio Pólo Norte.

E, claro, as lojas locais estarão com vitrines ainda mais encantadoras do que nunca. Imagine uma Honeydukes ainda mais mágica, com doces e chocolates que parecem ter saído diretamente de um sonho natalino! Não há dúvidas de que Hogsmeade será o lugar perfeito para quem procura um pouco de luxo mágico para celebrar a data. Mas a decoração é apenas o começo! O evento promete ser um banquete de diversão e entretenimento para todos. Se você está pensando que será só mais um evento festivo, pense novamente. O que Hogsmeade tem preparado para nós é algo verdadeiramente especial!

Os alunos de Hogwarts terão a oportunidade de aproveitar uma pausa das aulas com uma série de atividades, incluindo o tradicional Patinação Mágica no Lago Congelado — porque quem não ama deslizar sobre o gelo com feitiços flutuantes, não é mesmo? Mas não é só isso! O Mercado de Natal estará repleto de surpresas encantadas, com barracas vendendo poções de boa sorte, amuletos mágicos e, claro, muito chocolate quente — um verdadeiro must-have para enfrentar o friozinho da temporada.

Para os mais aventureiros, há ainda o evento de caça ao tesouro mágico, que promete trazer uma boa dose de adrenalina, com pistas encantadas espalhadas por todo o vilarejo. E se você tem uma queda por música, prepare-se para se encantar com apresentações mágicas de músicos locais, cujas melodias encantadas vão fazer qualquer um se perder na magia da estação.

Ah, e se você é como eu, sempre à procura de um presente único e mágico para seus entes queridos (ou, quem sabe, para si mesma, porque quem é que não merece um mimo?), as lojas de Hogsmeade terão uma variedade de itens comemorativos que são simplesmente irresistíveis. Desde varinhas decoradas com símbolos natalinos até poções de felicidade que vão aquecer o coração de qualquer um, Hogsmeade será o paraíso para quem deseja um toque especial nas suas festividades.

Mas o melhor de tudo, queridos leitores, é que esse evento não é só para os alunos de Hogwarts — é uma celebração para todos da sociedade mágica. O vilarejo estará aberto para bruxos de todas as idades e origens, prometendo reunir as famílias, amigos e, claro, todos aqueles que acreditam no verdadeiro espírito do Natal. Afinal, quem não quer uma boa dose de magia para deixar os corações aquecidos e as almas alegres?

Este evento será um verdadeiro reflexo do que significa ser parte da comunidade bruxa: unidos pela magia, pela tradição e pela alegria. E, se me permitem um pequeno toque pessoal, acho que esse evento é exatamente o que todos nós precisamos depois de um ano tão desafiador. Uma oportunidade de nos perdermos na magia e nas maravilhas do mundo bruxo, deixando para trás as preocupações e abraçando a verdadeira essência do Natal.

Então, preparem-se! O evento de Natal em Hogsmeade está chegando e, como todos sabem, quem chega cedo, garante o melhor lugar para ver a magia acontecer. Prepare-se para ser encantado, deslumbrado e, claro, para viver a magia de um Natal como nunca antes.

Eu, Selene Dubois, já estou contando os minutos e, garanto a vocês, estarei lá para relatar cada detalhe desse evento histórico. Quem mais está pronto para se deixar levar pela magia? Nos vemos em Hogsmeade, meus caros leitores. Que a magia do Natal invada seus corações!