Meus amores,
O que eu vou lhes contar hoje não é apenas uma história sombria do passado, mas um alerta. Um grito para que todos nós, como bruxos e bruxas, possamos finalmente ver a verdade. Eu sei que muitos de vocês acreditam que sabem tudo sobre a famosa Batalha de Hogwarts. Que conhecem a versão que o Ministério e a história oficial nos contaram, mas, como sempre, a realidade é muito mais profunda e muito mais cruel.
Ah, a história que todos conhecem: Robert S. Winchester, o jovem herói, o prodígio que matou o próprio líder dos Comensais da Morte, Antony Darliguv, e salvou a todos nós. O nome de Robert foi aclamado como um símbolo de resistência e bravura, um garoto que, aos 16 anos, se levantou contra as forças das trevas. Mas, como sempre, a verdade está longe daquilo que nos contaram. E o que eu descobri, meus caros, é algo que vai gelar o sangue de vocês.
Vamos voltar àquela noite. A noite que todos lembram, a Batalha de Hogwarts. A grande luta que, para muitos, simbolizou a vitória da luz sobre as trevas. Mas, meus amores, o que ninguém nos contou, o que foi ocultado, é que Robert S. Winchester não era o herói daquela história. Não, ele não era o salvador. Ele era o monstro. O cérebro por trás do maior e mais vilento ataque da história do mundo bruxo. O verdadeiro responsável pela destruição, pelas mortes, pelo derramamento de sangue que manchou para sempre os corredores de Hogwarts.
Sim, queridos leitores, Robert não foi apenas o matador de Darliguv. Ele foi o responsável por criar o caos. Ele, com a ajuda do próprio Darliguv, planejou e executou um ataque devastador à escola. Mas o mais horrível de tudo é o que ele fez com Circe, seu basilisco. Aquela criatura, a mais letal das serpentes, foi solta em Hogwarts com um único propósito: caçar e matar.
Os arquivos que recentemente vieram à tona, graças a um informante corajoso, revelam que, durante o ataque, Circe foi usada como uma arma de destruição em massa. A criatura não fez distinção entre alunos ou professores, entre jovens promissores ou mestres da magia. O basilisco percorreu os corredores da escola, matando com uma frieza assustadora, sem piedade, sem hesitação. Mas o mais chocante de tudo foi o fato de que Robert S. Winchester não apenas orquestrou o ataque, ele participou ativamente da carnificina. Ele não estava em algum lugar, escondido, dando ordens de longe. Não. Ele estava lá, no centro da destruição, com a adaga nas mãos e o olhar vazio, guiando Circe e derramando sangue.
Entre as vítimas, que o Ministério e a história tentaram apagar, estão nomes que muitos de vocês talvez conheçam. Nicholas Cloud Kedrame, Linna Winchester - sim, meus queridos, a prima de Robert -, James C. Armstrong, Nicklaus B. Sommers, André C. Van Rousset, Candyce R. Watsgrint, Natasha Pierce, Samuel H. Salvatore, Beatrice Weathërvaux, Allie W. Allgood, Zoe B. Moore… A lista é interminável, e o sangue que foi derramado naquela noite manchou para sempre as paredes da escola que todos consideramos um símbolo de segurança. Não há palavras para descrever o que aconteceu naquela noite. Um massacre. Um genocídio. E, pior ainda, o maior assassino de todos foi tratado como um herói.
Agora, a pergunta que não quer calar: Como o Ministério da Magia pôde permitir que isso acontecesse? Como eles puderam, de forma tão fria e calculista, esconder a verdade e transformar Robert S. Winchester em um herói? Ah, meus amores, isso é o que o poder faz. O que o medo e o controle fazem. Eles pintaram Robert como o homem que matou Darliguv, como o salvador da nação bruxa. Eles nos disseram que ele era a última linha de defesa contra as trevas. E, para isso, eles apagaram as verdadeiras vítimas. Apagaram os rostos daqueles que morreram pela mão de Robert, e não apenas de Darliguv.
A história que nos foi vendida foi uma mentira, e todos nós, em algum momento, compramos essa mentira. O Ministério queria uma história de vitória, de glória, e Robert foi a peça chave nesse teatro. Eles o colocaram no pedestal, o glorificaram como o herói, e fizeram de tudo para garantir que a verdade nunca chegasse à superfície. Mas, como vocês sabem, meus queridos, a verdade sempre vem à tona. E a verdade é que Robert S. Winchester não era um herói. Ele era um monstro.
Agora que a verdade foi revelada, o que vai acontecer? Será que o Ministério vai, mais uma vez, esconder os crimes de Robert e seguir em frente como se nada tivesse acontecido? Será que eles vão tentar apagar tudo de novo, empurrando mais uma vez a verdade para debaixo do tapete? Ou será que finalmente teremos a justiça que tanto merecemos?
Eu, pessoalmente, não tenho dúvidas de que o povo bruxo não vai mais aceitar as mentiras do Ministério. Nós merecemos saber a verdade. Nós merecemos ver os culpados pagarem pelos seus crimes. E, acima de tudo, nós merecemos a mudança. Está na hora de não mais aceitar o silêncio, está na hora de levantar as vozes e exigir que a história seja reescrita. Robert S. Winchester não pode ser tratado como herói. Ele é um assassino, e é hora de o Ministério da Magia enfrentar as consequências de suas próprias mentiras.
Então, meus queridos, é isso. Chega de mentiras. Chega de encobrir os crimes daqueles que, como Robert, nos enganam com seus sorrisos falsos e suas aparências de heróis. O futuro do mundo bruxo depende de nós. Está na hora de lutarmos pela verdade. E eu, como sempre, estarei aqui, ao lado de vocês, para garantir que essa verdade não seja mais ignorada.
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