A comunidade bruxa está atualmente abalada com as novas revelações sobre o Dommus, uma organização secreta cuja influência e intenções até agora permaneceram obscuras para a maioria. Recentemente, descobrimos detalhes perturbadores sobre esta entidade, que compartilhava algumas semelhanças com os Comensais da Morte, mas que operava com um propósito e metodologia distintos. O Dommus, com sede nos Estados Unidos, promoveu uma ideologia radical e destrutiva que visava transformar o mundo mágico por meio da completa aniquilação e subsequente recriação.
O Dommus acreditava que o mundo atual estava irreparavelmente corrompido, saturado de egoísmo e vícios que, segundo seus membros, só poderiam ser erradicados por meio de uma destruição total. A visão do grupo era de um mundo que precisava ser reduzido a cinzas para que pudesse renascer sob uma nova ordem, uma ordem que eles próprios estabeleceriam. Esta visão apocalíptica era sustentada por um ritual antigo conhecido como GAIA, que, conforme relatado, pretendia destruir toda a vida mágica existente e reestruturar a humanidade de acordo com a visão distorcida dos líderes do Dommus.
Os membros do Dommus operavam de maneira extremamente secreta e discreta. A organização era caracterizada por uma estrutura altamente clandestina, onde a identidade dos membros era mantida em total anonimato. Qualquer pessoa que se tornasse amplamente conhecida era imediatamente eliminada pelos outros membros para evitar a exposição. Esta regra rígida de ação e desaparecimento visava proteger a organização e seus planos de qualquer interferência externa, garantindo que suas operações permanecessem escondidas da vista pública.
A filosofia do Dommus baseava-se na ideia de que somente uma destruição completa poderia purificar o mundo e permitir a construção de uma nova sociedade sem os defeitos que eles acreditavam estarem enraizados na humanidade. O ritual GAIA, central para sua estratégia, era projetado para eliminar todos aqueles que não possuíssem magia ou tivessem pouca magia. A energia gerada por essa eliminação em massa seria usada para rejuvenescer os poucos que permanecessem e apagar a memória coletiva dos sobreviventes, fazendo com que acreditassem que os executores do ritual eram deuses absolutos, cujas ordens deveriam ser obedecidas como lei. Os "comensais" ou "pilares" do Dommus desempenhavam o papel de guiar o mundo em direção à autodestruição, influenciando eventos e manipulando situações para garantir que a visão apocalíptica do grupo se concretizasse. A principal função desses pilares era promover e facilitar a destruição, preparando o caminho para a realização do ritual GAIA e a subsequente criação de uma nova ordem mundial.
Os documentos recentemente obtidos revelam que o Dommus foi, de fato, erradicado em 2053 após uma operação conjunta entre a MACUSA e o Ministério da Magia Britânico, na qual o próprio Ministro da Magia, Robert S. Winchester, atuava como Auror. No entanto, a organização não foi totalmente eliminada, e seus remanescentes continuaram a operar de forma furtiva. A revelação de que Damon Winchester, irmão do Ministro da Magia, estava envolvido com o Dommus, e que seu objetivo era reerguer a organização, só intensifica o alarmante cenário.
A utilização de sua posição de poder no Ministério da Magia para promover os interesses do Dommus destaca a profundidade da infiltração e a gravidade da ameaça que enfrentamos. A comunidade bruxa agora se vê em uma posição crítica, confrontando uma ameaça que, embora extinta, ainda deixa ecos de suas intenções destrutivas. O Profeta Diário permanece dedicado a investigar e expor todas as facetas desta ameaça, trazendo à luz cada detalhe crucial para que a comunidade bruxa possa compreender a magnitude da situação e se preparar para o que está por vir. A necessidade de vigilância contínua e uma resposta coordenada são mais urgentes do que nunca para garantir a segurança e a integridade do nosso mundo mágico.